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sábado, 17 de outubro de 2009

Projeto meio ambiente

Refrão: O sapo lá no brejo faz croc croc
O pato na lagoa faz quác quác
Pica pau faz no tronco Toc Toc
Bem te vi já viu tudo por ai


1. O lobo pelos campos solitário
O macaco pula de galho em galho
O jabuti anda bem devagarzinho
A preguiça não apressa seu passinho


Refrão: O sapo lá no brejo faz croc croc
O pato na lagoa faz quác quác
Pica pau faz no tronco Toc Toc
Bem te vi já viu tudo por ai


2. Na árvore passarinho faz seus ninhos
O tatu tem casa no buraquinho
As formigas fazem casas pelo chão
Lá no alto voa um grande gavião


Refrão: O sapo lá no brejo faz croc croc
O pato na lagoa faz quác quác
Pica pau faz no tronco Toc Toc
Bem te vi já viu tudo por ai


3. A coruja vigilante da floresta
De manhã as aves fazem a festa
Tudo é bom nada parece preocupado
Até as cobras tem seu próprio lado


Refrão: O sapo lá no brejo faz croc croc
O pato na lagoa faz quác quác
Pica pau faz no tronco Toc Toc
Bem te vi já viu tudo por ai


4. Os animais vivem bem na natureza
Só os homens não respeitam essa grandeza
Você pode e consegue ajudar
Só não caçar, não comprar e respeitar.

Musicas Projeto Meio Ambiente

terça-feira, 21 de julho de 2009

Mini Projeto QUENO-CURUMIM II

MINI

PROJETO

QUENO-CURUMIM E O GIGANTE DESTRUIDOR

Sobre a Obra

Nesta segunda história, Queno-Curumim, mais uma vez acompanhado por seus amigos, os animais da floresta, tem de lutar com um perigoso gigante que derruba árvores, prende animais e quer tomar as terras dos índios. Nessa aventura, o indiozinho, como da primeira vez, demonstra que a inteligência e a união podem vencer a ignorância e a violência. Prendendo o gigante, ele protege mais um vez a natureza e alerta sobre a importância de sua preservação.

Sobre o Autor

JOSÉ AMÉRICO DE LIMA
Biólogo e Educador, José Américo de Lima foi professor titular da Universidade Federal de Pernambuco. Em 1981, iniciou sua carreira de escritor para jovens de todas as idades, na expectativa de gerar questionamentos, reflexão e atitudes. Conta com vários livros publicados e alguns prêmios literários.

Sumário

cultura indígena
relação com a natureza
medo
coragem

Material de Apoio

TROCANDO IDÉIAS COM OS LIVROS DA FORMATO
O livro

A história é sobre um menino índio da Amazônia às voltas com um acampamento de garimpeiros nas imediações de sua aldeia. Com medo da destruição daquele trecho da floresta, Curumim , muito amigo dos animais, com quem costuma conversar e brincar , arregimenta onças, cobras, porcos-espinhos e formigas para tentar expulsar os invasores. Mas essas tentativas não dão certo. E Queno-Curumim vai pedir orientação a Tupã. A sábia solução encontrada pelo Curumim certamente vai fazer o pequeno leitor pensar.

Temas transversais

- Pluralidade cultural: valorização do convívio entre grupos etnoculturais (branco e índio).
- Ética: respeito às diferenças de raça e cultura.
- Meio ambiente: rejeição às iniciativas que prejudicam a natureza; proteção e conservação dos ambientes.

O texto

Questões de interpretação

- Apresente à turma algumas propostas de atividades:

- O que torna Queno-Curumim um indiozinho diferente dos demais? Justifique sua resposta com exemplos tirados do texto.
- Que acontecimento afastou Queno-Curumim de sua vida despreocupada?
- O que a instalação do garimpo provocou na tribo? Por quê?
- Quem eram os amigos que tentaram ajudar Queno-Curumim? O que eles fizeram?
- Qual foi o resultado do plano do indiozinho? Como ele reagiu a isso?
- Quem é Tupã? Como foi o encontro do indiozinho com ele?
- Por que o livro tem esse título?
- Que outro título você daria ao livro? Por quê?
- No texto, o problema da exploração da natureza não é resolvido. O final aponta uma possível solução. Qual seria?
- Pedir que comentem: Os civilizados "não lutam com a força do braço, não encaram o inimigo frente a frente, como guerreiros de valor. Usam armas perigosas, que matam de longe. Muito feio combater desse jeito." (p. 8)

Questões de linguagem

- A palavra pequeno foi abreviada para queno. Pergunte aos alunos se eles conhecem palavras que costumam ser mais usadas de forma abreviada ou em siglas. (Alguns exemplos: TV; foto; cd.)
- Chamar a atenção dos alunos sobre a estrutura de certas frases, que lembram o jeito de um contador de história, como: "Muito sabido, o Queno-Curumim." (p. 5). Comparar o efeito com a ordem direta: O Queno-Curumim é muito sabido.
- O texto fala em canudos de fogo e trovão, também chamados de pau-de-fogo. Proponha aos alunos a criação de outras metáforas com passagens do texto.
- A mata é muito importante para o índio. Ela é como uma pessoa. Por isso está escrito: "quando a mata estivesse muito machucada" (p. 23). Peça aos alunos que escrevam uma frase usando o recurso da personificação, isto é, atribuição de qualidades de pessoa a animais ou coisas.

Bate-papo, pesquisa & companhia

- O livro fala que as mulheres índias eram atuantes nos problemas tribais. Peça aos alunos que pesquisem: na sociedade dos "homens civilizados", a mulher sempre participou na resolução de problemas sociais? Sempre votou? Trabalhou fora?
- Prepare um texto para contar aos alunos a história do português Diogo Álvares Correia, que também possuía "estranhos canudos do fogo e trovão", daí o seu apelido, Caramuru.
- O povo indígena, com sua sensibilidade, usa muito a palavra coração em frases que expressam sentimento, alma, o que há de mais verdadeiro no seu pensamento (ver p. 21). Proponha que os alunos também construam sua frase.
- Explore um dos temas seguintes em um bate-papo: índios brasileiros; floresta amazônica; preservação do meio ambiente; relação do índio com a natureza versus relação do homem branco com a natureza; a Funai; as tribos existentes hoje.
- Converse com a turma sobre o significado da frase: "A natureza tem voz, e a gente pode escutá-la..." (ver p. 24).
- Proponha uma pesquisa em jornais e revistas sobre garimpos no Brasil: onde se localizam, como é o trabalho, quais as conseqüências dessas atividades para o meio ambiente e para a saúde dos garimpeiros e da população da região, etc.
- Lance um desafio: quem sabe indicar outra outra atividade do homem que explora e ao mesmo tempo destrói a natureza? (além do garimpo) Depois, a turma pode fazer um trabalho coletivo sobre essa atividade.

Produção de texto

– Algumas idéias que você pode desenvolver com os alunos:
• Escreva um texto usando, no início ou no fim, o trecho: "Olhou para o céu, onde desfilavam centenas de carneirinhos de algodão" (p. 20).
• Para tentar expulsar os garimpeiros, Queno-Curumim armou um plano com seus amigos, montando pequenos "exércitos". Em grupo, crie uma história em quadrinhos sobre esse episódio, destacando: os componentes dos "exércitos", a estratégia que usariam para atacar o inimigo e a reação do inimigo a esse ataque.
• Escreva outra estrofe que combine com o belo texto de Roseana Murray: "Casa de índio é a floresta encantada,/ o tempo claro-escuro da mata./ Uma onça deixou rastro na pedra,/ o índio sabe a língua das pedras" (Casas, Formato, p. 16).

O projeto gráfico

• Você pode observar bem com a turma a composição das ilustrações (uma técnica em que aparecem pontinhos pingados na superfície da folha). Sugira aos alunos que tentem imitá-la, usando guache e pincel. Se for possível, usar papel de cores variadas.
• Nas páginas 22 e 23 há ilustrações dentro de uma série de corações, que poderiam ser resumidas em: "Uma conversa sem palavras". Convide os alunos a fazer uma montagem semelhante, colando em vários corações gravuras ou desenhos com os quais eles têm "vontade de conversar". Cada aluno dá ao trabalho um título sugestivo, depois a turma monta uma exposição. Se a turma achar melhor, pode fazer uma "corrente de corações": cada aluno participa com um coração e depois se mede com fita métrica para dar o nome da corrente (por exemplo: "cinco metros de conversa... sem palavras.").

Mini Projeto QUENO-CURUMIM

MINI

PROJETO

QUENO-CURUMIM

TROCANDO IDÉIAS COM OS LIVROS DA FORMATO
O livro

A história é sobre um menino índio da Amazônia às voltas com um acampamento de garimpeiros nas imediações de sua aldeia. Com medo da destruição daquele trecho da floresta, Curumim , muito amigo dos animais, com quem costuma conversar e brincar , arregimenta onças, cobras, porcos-espinhos e formigas para tentar expulsar os invasores. Mas essas tentativas não dão certo. E Queno-Curumim vai pedir orientação a Tupã. A sábia solução encontrada pelo Curumim certamente vai fazer o pequeno leitor pensar.

Temas transversais

- Pluralidade cultural: valorização do convívio entre grupos etnoculturais (branco e índio).
- Ética: respeito às diferenças de raça e cultura.
- Meio ambiente: rejeição às iniciativas que prejudicam a natureza; proteção e conservação dos ambientes.

O texto

Questões de interpretação

- Apresente à turma algumas propostas de atividades:

- O que torna Queno-Curumim um indiozinho diferente dos demais? Justifique sua resposta com exemplos tirados do texto.
- Que acontecimento afastou Queno-Curumim de sua vida despreocupada?
- O que a instalação do garimpo provocou na tribo? Por quê?
- Quem eram os amigos que tentaram ajudar Queno-Curumim? O que eles fizeram?
- Qual foi o resultado do plano do indiozinho? Como ele reagiu a isso?
- Quem é Tupã? Como foi o encontro do indiozinho com ele?
- Por que o livro tem esse título?
- Que outro título você daria ao livro? Por quê?
- No texto, o problema da exploração da natureza não é resolvido. O final aponta uma possível solução. Qual seria?
- Pedir que comentem: Os civilizados "não lutam com a força do braço, não encaram o inimigo frente a frente, como guerreiros de valor. Usam armas perigosas, que matam de longe. Muito feio combater desse jeito." (p. 8)

Questões de linguagem

- A palavra pequeno foi abreviada para queno. Pergunte aos alunos se eles conhecem palavras que costumam ser mais usadas de forma abreviada ou em siglas. (Alguns exemplos: TV; foto; cd.)
- Chamar a atenção dos alunos sobre a estrutura de certas frases, que lembram o jeito de um contador de história, como: "Muito sabido, o Queno-Curumim." (p. 5). Comparar o efeito com a ordem direta: O Queno-Curumim é muito sabido.
- O texto fala em canudos de fogo e trovão, também chamados de pau-de-fogo. Proponha aos alunos a criação de outras metáforas com passagens do texto.
- A mata é muito importante para o índio. Ela é como uma pessoa. Por isso está escrito: "quando a mata estivesse muito machucada" (p. 23). Peça aos alunos que escrevam uma frase usando o recurso da personificação, isto é, atribuição de qualidades de pessoa a animais ou coisas.

Bate-papo, pesquisa & companhia

- O livro fala que as mulheres índias eram atuantes nos problemas tribais. Peça aos alunos que pesquisem: na sociedade dos "homens civilizados", a mulher sempre participou na resolução de problemas sociais? Sempre votou? Trabalhou fora?
- Prepare um texto para contar aos alunos a história do português Diogo Álvares Correia, que também possuía "estranhos canudos do fogo e trovão", daí o seu apelido, Caramuru.
- O povo indígena, com sua sensibilidade, usa muito a palavra coração em frases que expressam sentimento, alma, o que há de mais verdadeiro no seu pensamento (ver p. 21). Proponha que os alunos também construam sua frase.
- Explore um dos temas seguintes em um bate-papo: índios brasileiros; floresta amazônica; preservação do meio ambiente; relação do índio com a natureza versus relação do homem branco com a natureza; a Funai; as tribos existentes hoje.
- Converse com a turma sobre o significado da frase: "A natureza tem voz, e a gente pode escutá-la..." (ver p. 24).
- Proponha uma pesquisa em jornais e revistas sobre garimpos no Brasil: onde se localizam, como é o trabalho, quais as conseqüências dessas atividades para o meio ambiente e para a saúde dos garimpeiros e da população da região, etc.
- Lance um desafio: quem sabe indicar outra outra atividade do homem que explora e ao mesmo tempo destrói a natureza? (além do garimpo) Depois, a turma pode fazer um trabalho coletivo sobre essa atividade.

Produção de texto

– Algumas idéias que você pode desenvolver com os alunos:
• Escreva um texto usando, no início ou no fim, o trecho: "Olhou para o céu, onde desfilavam centenas de carneirinhos de algodão" (p. 20).
• Para tentar expulsar os garimpeiros, Queno-Curumim armou um plano com seus amigos, montando pequenos "exércitos". Em grupo, crie uma história em quadrinhos sobre esse episódio, destacando: os componentes dos "exércitos", a estratégia que usariam para atacar o inimigo e a reação do inimigo a esse ataque.
• Escreva outra estrofe que combine com o belo texto de Roseana Murray: "Casa de índio é a floresta encantada,/ o tempo claro-escuro da mata./ Uma onça deixou rastro na pedra,/ o índio sabe a língua das pedras" (Casas, Formato, p. 16).

O projeto gráfico

• Você pode observar bem com a turma a composição das ilustrações (uma técnica em que aparecem pontinhos pingados na superfície da folha). Sugira aos alunos que tentem imitá-la, usando guache e pincel. Se for possível, usar papel de cores variadas.
• Nas páginas 22 e 23 há ilustrações dentro de uma série de corações, que poderiam ser resumidas em: "Uma conversa sem palavras". Convide os alunos a fazer uma montagem semelhante, colando em vários corações gravuras ou desenhos com os quais eles têm "vontade de conversar". Cada aluno dá ao trabalho um título sugestivo, depois a turma monta uma exposição. Se a turma achar melhor, pode fazer uma "corrente de corações": cada aluno participa com um coração e depois se mede com fita métrica para dar o nome da corrente (por exemplo: "cinco metros de conversa... sem palavras.").

Atividades para Sala de Aula







Tapete Borboleta